Das profundezas clamo a ti, Senhor
A superficialidade nos afasta de Deus e da oração. No entanto, toda a busca por significado, aprofundamento dos desejos e consciência da beleza ou do sofrimento nos aproxima de Deus e da oração. A verdadeira oração não é simplesmente aquilo que nossos lábios dizem, mas o que o coração clama. É o grito das profundezas, pois existe uma correspondência entre o interior do coração e as alturas do céu.
João Crisóstomo disse: “Por oração, não entendo a que está apenas nos lábios, mas a que brota do fundo do coração. De fato, assim como as árvores de raízes profundas não são quebradas nem arrancadas pelas tempestades, […] as orações que vêm do fundo do coração, assim enraizadas, sobem ao céu com toda a confiança e não são desviadas pelo assédio de nenhum pensamento. Por isso, o Salmo 130 diz: ‘Das profundezas clamo a ti, Senhor’”.
Muitos resistem à prática da oração porque são superficiais. Evitam entrar em contato com os desejos mais profundos da alma, fogem da dor e do sofrimento, são insensíveis à beleza, impacientes com o silêncio, temem a transformação e insistem em permanecer no controle de todas as coisas. Aprendem a usar Deus e não a amá-lo.
Querem um Deus que resolva seus problemas, mas não desejam submeter-se a ele. Não reconhecem suas fraquezas e seus medos. C. S. Lewis disse: “Eu oro porque não posso me ajudar. Eu oro porque estou desamparado. Eu oro porque a necessidade flui em mim o tempo todo, dormindo ou acordado. Isso não muda Deus. Isso me muda”.
A oração envolve uma escuta silenciosa daqueles que buscam sentido e orientação. Pode ser também um grito de desespero clamando por socorro em meio à angústia. Muitas vezes ela se mostra numa celebração gloriosa diante da contemplação da beleza. Ou pode ser um lamento triste diante do mistério da perda e da morte.
A oração brota das profundezas da alma e desperta nossa consciência para a presença, o amor, o cuidado e a bondade de Deus. Santo Agostinho disse que Deus é “mais interior a nós do que nós mesmos”. A oração nos atrai para ele. Precisamos da oração para entrar e participar desta comunhão gloriosa com nosso Senhor. Dionísio Areopagita apresenta uma imagem muito rica para esta união com Deus.
É como “se estivéssemos num barco e nos tivessem jogado, para socorrer-nos, cordas presas a um rochedo. É evidente que não puxaríamos para nós o rochedo, mas nós mesmos, com o nosso barco, é que seríamos puxados até ele. […] Por isso […] é preciso começar pela oração, não para atrair para nós esse Poder […] mas para colocar-nos em suas mãos e unir-nos a ele […]”.
Nossas orações nascem de um coração “compungido” e “contrito”, é o suspiro da “corça pelas correntes de águas”, é o anseio da alma que tem sede de Deus, a busca da “ovelha” por pastos verdejantes e águas de descanso.
Ao orar, precisamos lembrar que “aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?”. Se Deus nos deu o que tem de mais precioso, seu Filho unigênito, haveria alguma coisa que ele nos negaria? “Das profundezas clamo a ti, Senhor.”
SEGUNDA-FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2015
Submissão e liderança no lar em que nasci
A Mensagem do último domingo foi sobre o significado da submissão no casamento. Eu não tive tempo para esta ilustração final. Portanto, considere isto como uma aplicação ao final daquela mensagem. O ponto é que o papel de submissão de minha mãe em relação ao meu pai não era devido a competências menores. Era devido à natureza da masculinidade e feminilidade dadas por Deus, e em como ela é planejada no casamento para demonstrar o relacionamento de aliança entre Cristo e a igreja.
Eu cresci em um lar onde meu pai ficava ausente por cerca de dois terços de cada ano. Ele era um evangelista. Ele coordenava cerca de vinte e cinco cruzadas por ano, variando de uma a três semanas de duração cada. Ele saía no sábado, ficando fora entre uma a três semanas, e voltava na segunda-feira à tarde. Fui centenas de vezes ao aeroporto de Greenville. E algumas das memórias mais ternas da minha infância são o sorriso no rosto de meu pai quando ele saía do avião, descia as escadas e quase corria pela pista para me abraçar e beijar (não havia corredores suspensos naquele tempo).
Isto significava que minha irmã e eu éramos criados e treinados principalmente pela minha mãe. Ela me ensinou quase tudo de prático que eu sei. Ela me ensinou a cortar a grama sem deixar montinhos, e a usar o talão de cheques, e a andar de bicicleta, e a dirigir, e fazer minhas notas para um discurso, e a arrumar a mesa com o garfo no lugar correto, e a fazer panquecas (era para notar quando as bolhas se formavam nas bordas). Ela pagava as contas, fazia consertos, limpava a casa, cozinhava, me ajudava com minha lição de casa, nos levava à igreja, nos guiava nas devocionais. Ela era superintendente do departamento juvenil da igreja, líder do clube comunitário, e uma incansável benfeitora para muitas pessoas.
Ela era incrivelmente forte em sua solidão. O começo dos anos sessenta eram os dias em que os diretos civis vieram à tona em Greenville, na Carolina do Sul. A igreja votou, numa quarta-feira à noite, não permitir que os negros prestassem culto na igreja. Quando os votos foram colhidos, ela permaneceu em oposição, como me recordo, completamente sozinha. E quando minha irmã se casou na igreja em 1963, e uma pessoa da recepção tentou acomodar alguns amigos negros de nossa família isolados na galeria, minha mãe, indignada, desceu do altar e ela mesma os trouxe para o salão principal juntamente com todos.
Eu nunca conheci alguém como Ruth Piper. Ela me parecia totalmente competente, e transbordante de amor e energia. Mas eis o meu ponto. Quando meu pai vinha para casa, minha mãe tinha a extraordinária habilidade, sabedoria bíblica e humildade de honrá-lo como o cabeça do lar. Ela era, no melhor sentido da palavra, submissa a ele. Era algo maravilhoso de assistir semana após semana, conforme meu pai ia e vinha. Ele partia, e minha mãe comandava a casa com mão firme, competente e amorosa. Ele voltava, e minha mãe se submetia à sua liderança.
Quando ele estava em casa, era ele quem orava antes das refeições. Era ele quem dirigia as devocionais. Era ele quem nos levava à igreja, e nos vigiava nos bancos, e respondia às nossas perguntas. Meu medo pela desobediência mudava da ira da minha mãe para a do meu pai, pois nisso, também, ele tomava a frente.
Mas eu nunca vi meu pai atacar minha mãe ou humilhá-la de forma nenhuma. Eles cantavam juntos, riam juntos e se uniam para atualizarem-se mutuamente sobre o estado da família. Foi um presente de Deus que eu jamais poderia pagar ou merecer.
E eis o que eu aprendi — uma verdade bíblica antes mesmo que eu soubesse que estava na Bíblia. Não há relação entre submissão e incompetência. Existe esta liderança masculina que não rebaixa a esposa. Existe esta submissão que não é fraca, ou tola, ou manipuladora.
Isto nunca tinha passado pela minha cabeça até que comecei a ouvir a retórica feminista no final dos anos sessenta, de que este belo arranjo no meu lar era, de alguma forma, devido à inferioridade de alguém. Não era. Era devido a isto: meu pai e minha mãe colocavam sua esperança em Deus e criam que a obediência à sua palavra criaria a melhor família possível — como, de fato, criou. Portanto, eu vos exorto com todo o meu coração, considere estas coisas com grande seriedade, e não deixe o mundo conformá-lo em seu molde.
Fonte: John Piper, via Desiring God
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SEGUNDA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2015
Você está descontente?
Cristãos devem ser pessoas contentes. Nós vemos isto demonstrado nas Escrituras através da vida do apóstolo Paulo (Fp 4.9-11). Também vemos que isso nos é ordenado em Hebreus 13.5. Bom, o que é contentamento? Eu defini da seguinte forma: Contentamento é o tranquilo espírito interior que alegremente se submete à providência de Deus.
Como você sabe que está Descontente?
1. Você está murmurando sobre o Presente?
Se nós estamos reclamando sobre algo que estamos passando no presente momento, então estamos discutindo com Deus. Estamos dizendo que nós não deveríamos estar passando pelo que estamos passando. Nossas experiências presentes nos servem como um ímã para puxar a nós ou o nosso descontentamento ou o nosso contentamento. Se estamos murmurando, então podemos ter certeza de que nós não somos contentes. Estamos essencialmente dizendo que Deus está fazendo algo errado.
Devemos perceber que tal descontentamento questiona a sabedoria, bondade, e poder de Deus.
2. Você tem amarguras por causa do Passado?
Todo mundo já passou por dias difíceis. Alguns sofreram mais que outros, mas todos já sentiram o aguilhão do pecado e dor que nosso mundo decaído nos dá. Muitas pessoas vivem sob a nuvem de suas experiências passadas e se tornam cada vez mais amarguradas. Com o passar do tempo, nós revisitamos e analisamos as situações a partir da perspectiva de uma vítima, somente para alimentar a nossa amargura. Não podemos estar contentes no presente quando estamos alimentando amargura a respeito do passado. Estamos essencialmente dizendo que Deus fez algo errado.
Devemos perceber que tal descontentamento questiona a sabedoria, bondade, e poder de Deus.
3. Você está preocupando com o Futuro?
O que vai acontecer amanhã? Como saberei que realmente tudo vai estar bem? Onde vou trabalhar? Com quem casarei? Podemos fazer centenas de outras perguntas acerca do futuro, mas a conclusão é que nós não sabemos. E não podemos saber. Infelizmente, muitas pessoas sentam-se no cativeiro da preocupação a respeito do futuro e perdem o gozo do contentamento no presente. Jesus diz que isso é a característica do incrédulo (Mt 6:25-34) e não do crente, que conhece e confia em Deus. Se estamos nos preocupando, então estamos essencialmente dizendo que Deus fará algo errado.
Devemos perceber que tal descontentamento questiona a sabedoria, bondade e poder de Deus.
Como aconselhamos a nós mesmos?
1. Lembre-se da Doutrina da Providência.
Providência basicamente significa que Deus está trabalhando cumprir todas as coisas que devem acontecer. Ele está envolvido nos detalhes; por meio dela, com as Sua mãos, Ele sustenta e governa todas as coisas (como diz o catecismo). Isto significa que qualquer coisa que aconteceu, está acontecendo ou acontecerá vem com sanção divina. E mais, cristãos em especial devem ser encorajados a lembrar que a providência divina significa que ele está operando todas as coisas de forma que elas contribuam juntamente para a Sua glória e o nosso bem (Rm 8.28). Quando eu estou insatisfeito a respeito do passado, presente ou do futuro, então eu estou lutando contra o governo de Deus, questionando Sua sabedoria e duvidando do Seu amor.
Se estamos insatisfeitos, então devemos nos lembrar da confortante doutrina da providência de Deus.
2. Lembre-se da Bondade de Deus.
Estar descontente é questionar a bondade de Deus. Lembremos que as coisas não estão “boas” porque dizemos que elas estão boas. As coisas estão “boas” porque elas estão consistentes com quem Deus é e com o que Ele diz que é bom. Ele é o juiz da bondade. “Tu és bom e abençoador” (Sl 119,68). Enquanto nós, como crentes, podemos ter dificuldades em aceitar o rótulo de Deus daquilo que é bom (Rm 8:28) nós podemos ter certeza de que a dificuldade não é com a definição de Deus, mas com a nossa percepção do que é bom. Nós podemos diagnosticar e aconselhar muito dos nossos problemas pessoais se interpretarmos nossas circunstâncias à luz do caráter de Deus ao invés de interpretar o caráter de Deus à luz das nossas circunstâncias. Ele é bom.
3. Lembre-se da cruz
O mais importante remédio que temos para nossas almas é a cruz. É o colírio que remove a irritação dos olhos das nossas almas e focaliza a nossa vista com clareza baseada na verdade. A cruz nos faz lembrar o que nós merecemos. Nós não merecemos misericórdia mas a recebemos. Deus interviu na nossa eterna celebração egoísta e pregou o nosso pecado na cruz (Col. 2:14). Não podemos jamais falar daquilo que merecemos quando estamos debaixo da sombra da cruz. A cruz nos lembra que Jesus recebeu o que nós merecemos e nós recebemos o que Jesus mereceu. É difícil murmurar e reclamar quando você lembra que merece o inferno.
Mas a cruz também nos lembra que Deus é confiável. Não é este o maior problema para nós? Você pode confiar em Deus? Bem, coloque-se novamente sob a sombra da cruz e deixe o apóstolo interpretá-la para você a aplicá-la às experiências da nossa vida:
“Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” (Romanos 8:32)
Se você pode confiar em Deus para cuidar dos maiores problemas (pecado/morte) então você pode confiar que ele vai cuidar de você em coisas secundárias (tudo mais).
Se desejamos aprender a ter contentamento, então temos que ser capazes de reconhecer o descontentamento. Se estamos murmurando, amargurados ou preocupados então podemos ter certeza de que estamos descontentes. Devemos correr de volta ao Deus da Palavra e à Palavra de Deus para sermos
relembrados da verdade.
Fonte: Por Erik Raymond, traduzido por Nayara Andrejczyk, via Reforma 21
DOMINGO, 12 DE JULHO DE 2015
Moças e rapazes solteiros podem ser apenas amigos?
Semana passada estava muito feliz com um dos meus amigos solteiros, Roman, pois ele acreditava ter encontrado a garota com quem desejava se casar. Naturalmente, estou feliz por ele e espero poder comparecer ao seu casamento. Meu desejo é que todos os meus amigos solteiros possam se casar. Mas também me preocupa um pouco saber que muitos solteiros, que eu queria que se casassem, terem poucos amigos próximos do sexo oposto. Alguma coisa surgiu na cultura cristã que desencoraja amizades normais entre garoto e garota. É como se tivéssemos medo de que eles fossem para a cama caso conversassem por mais de uma hora.
Eu creio que isso é possível. Aqui estão alguns pontos para relacionamentos assim:
1. Veja seus amigos como família. Paulo disse a Timóteo que deveria tratar mulheres mais velhas como mães e mulheres mais novas como irmãs (cf. 1 Timóteo 5.2). A mesma regra se aplica às garotas: vocês deveriam ver seus amigos cristãos homens como irmãos. Ter essa atitude de pureza de coração torna possível uma amizade. Se um rapaz vê sua amiga mulher como uma irmã, ele não vai desejar seu corpo; pelo contrário, seu instinto será de encorajá-la. Se uma jovem vê seu amigo homem como um irmão, ela cuidará dele e orará por ele sem esperar que ele tenha sentimentos sexuais por ela.
2. Evite a “pressão dos pares”. Em muitas igrejas hoje há uma pressão incrível para encontrar “a pessoa certa” que vai te tirar do mercado. Se você está carregando esse fardo, cada amizade com uma pessoa do sexo oposto pode ser um peso. “Ela é a pessoa certa?”. “Será que ele gosta de mim?”. “Como eu deveria me vestir?”. Essas preocupações se tornam ansiedade que podem arruinar a alegria da vida. Confie em Deus seu desejo de um cônjuge. Se você não se despreocupar, pode parecer desesperado – e isto é muito ruim. Pare de tentar fazer algo acontecer; apenas aproveite a oportunidade de conhecer uma pessoa nova. Lembre-se do Salmo 37.4: “Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração.”
3. Diga adeus ao embaraço. Antes de nos casarmos, minha esposa e eu temíamos os encontros. Chamar alguém que você mal conhece e convidá-lo para jantar ou ver um filme é assustador – e essa é a razão pela qual muitos rapazes cristãos ainda estão solteiros aos 35. Enquanto isso, garotas cristãs ouvem que devem esperar os rapazes darem o primeiro passo e assim são condicionadas a esperarem “o convite”. Você pode deixar de lado todo esse embaraço, organizando encontros de grupo: saia com vários amigos para tomar café, convide-os para cozinhar alguma coisa ou dê uma festa. Então apenas aproveitem a companhia uns dos outros. E garotas: sintam-se à vontade para iniciar os convites!
4. Redescubram a arte de conversar. Na cultura midiática atual, nos esquecemos de como conversar uns com os outros. Muitos rapazes se sentem socialmente desastrados, então se afogam em videogames e se tornam ermitões emocionais. Eles precisam de amigos – incluindo amigas – para ajudá-los a sair de suas zonas de conforto. Enquanto isso, tanto rapazes quanto garotas estão tão viciados em seus telefones que não sabem como conversar por mais de uma hora sem checar suas mensagens. Se você quer ser um bom amigo, ouça, aprenda a focar na pessoa com quem você está conversando.
5. Não permita qualquer tipo insinuação. A mensagem que recebemos da mídia é que tudo é sexo. Mas como cristão, você não precisa dobrar-se perante este ídolo. Você pode ter uma amizade significativa com uma pessoa do sexo oposto sem precisar ir para a cama com ela. Mas se você pretende manter o relacionamento puro, você precisará estabelecer alguns limites óbvios. Use o senso comum. Não use roupas reveladoras. Não se toquem de forma inapropriada. E não passe a noite na casa um do outros em nome da “amizade”. Se vocês são amigos verdadeiros, irão respeitar um ou outro o suficiente para evitar um pecado sexual do qual irá se arrepender depois.
6. Mantenha suas amizades centradas em Cristo. Hebreus 3.13 diz: “pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia”. Este verso se aplica a homens e mulheres solteiras também. Nós precisamos do encorajamentos uns dos outros, e Deus quer que os membros solteiros da igreja estejam envolvidos nas vidas uns dos outros. Suas ligações, mensagens e conselhos honestos podem ser o que impulsionam os projetos de seus amigos; sua bondade e suas orações podem ser o que os ajudam a superar crises difíceis. Mantenha Jesus no centro de suas amizades e não perca a bênção que esses amigos podem ser para você.
Autoria: traduzido por Filipe Schulz no Reforma 21
SEGUNDA-FEIRA, 1 DE JUNHO DE 2015
Já disseram que você é feliz? Ep. 07
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2015
Já disseram que você é feliz? Ep. 06
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2015
Já disseram que você é feliz? EP. 05
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 11 DE MAIO DE 2015
O pecado de adultério, segundo John Wenham
Li, nesta manhã, uma postagem no Facebook, atribuída a John Wenham¹, a qual copiei e colei abaixo. Após, uma pequena reflexão a partir do que o teólogo e pastor Wenham escreveu:
"Hoje em dia, consideramos o adultério como tão natural que deixamos de perceber quão distorcidos se tornaram os nossos valores. Quando um homem rouba um bem valioso de uma outra pessoa, a lei o trata com severidade. Mas quando um homem seduz e rouba a esposa de um outro homem e rouba dos filhos a mãe, provavelmente escapará de qualquer punição. Entretanto, em termos do mal provocado e da destruição da felicidade humana, o primeiro crime é insignificante em comparação com o segundo." - John Wenham
O divórcio rouba dos filhos o pai e/ou a mãe, e, em muitos casos, até mesmo os dois; e dos maridos e esposas parte de si mesmo, como afirmou o Senhor Jesus:
"Ele respondeu: "Vocês não leram que, no princípio, o Criador 'os fez homem e mulher' e disse: 'Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne'? Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe" [Mt 19.4-6].
O problema é que muitos alegam não terem feito uma boa escolha, mas, quem garante que não o farão novamente? Se os critérios de escolha fossem a observância da palavra de Deus, em oração e prudência, e não meramente a carnalidade (podendo ser simplesmente o impulso carnal), muita coisa seria diferente; inclusive, o poder para suportarem-se mutuamente nas várias dificuldades que haveriam de surgir.
De outra maneira, há crentes que se aventuram a um risco desnecessário, como se dispusessem a participar de uma "roleta-russa", ao casarem-se com incrédulos apostando na possibilidade de Deus vir a convertê-los um dia [leia 1 Co 7.16]. Conheço o testemunho de muitos irmãos e irmãs que escolheram esse caminho errado e pagaram um preço alto, as vezes resultando no divórcio e em um lar desfeito, em filhos que rejeitam o Evangelho exatamente pelo mau testemunho dos pais divorciados, entre outros tantos problemas².
Eventualmente, Deus pode derramar a sua graça sobre o cônjuge incrédulo, convertendo-o, e pode valer a pena dizem, mas deixará para trás, quase sempre, um rastro de destruição e de incredulidade pelo caminho.
Porém, não vale o perigo de ser a causa para o endurecimento ainda maior do coração incrédulo; e nada disso aconteceria se o cristão não se rebelasse contra Deus, não se dispusesse a ser independente ou autônomo, esperando que o Senhor "abençoasse" uma união biblicamente reprovável.
Eventualmente, Deus pode derramar a sua graça sobre o cônjuge incrédulo, convertendo-o, e pode valer a pena dizem, mas deixará para trás, quase sempre, um rastro de destruição e de incredulidade pelo caminho.
Porém, não vale o perigo de ser a causa para o endurecimento ainda maior do coração incrédulo; e nada disso aconteceria se o cristão não se rebelasse contra Deus, não se dispusesse a ser independente ou autônomo, esperando que o Senhor "abençoasse" uma união biblicamente reprovável.
O adultério é apenas mais um pecado cometido pelo afastamento da vontade divina, a rebeldia que muitos dizem não ter mas têm-na dissimuladamente, uma forma de se omitir da responsabilidade, a principal causa e origem das outras péssimas escolhas que fazemos.
Infelizmente, o padrão vigente em boa parte da igreja e em boa parte dos cristãos atualmente reflete a sua adequação ao "estilo secular e mundano de vida", e o desprezo a Deus e sua vontade expressamente revelada, a qual finge-se não ler, saber ou existir.
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SEGUNDA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2015
Já disseram que você é feliz? EP. 04
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2015
Já disseram que você é feliz? EP. 03
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2015
Você já sentiu saudade do futuro?
“Saudade”. Sem dúvida uma das mais belas palavras de nossa língua. Uma das únicas que não podem ser traduzidas para nenhum outro idioma. Apesar disso, este sentimento é comum a todos os povos e culturas. Temos saudade do que passou, de pessoas que se foram, de experiências que vivemos, e até daquilo que fomos um dia.
Mas, sem embargo, a pior das saudades é a saudade do futuro.Como é possível sentir saudade do que ainda não vivemos? Que sentimento é esse? Imaginemos uma mulher grávida, que subitamente aborta o filho. Mesmo sem nunca tê-lo embalado em seu colo, nem tê-lo visto, o que ela sente é saudade. Não é saudade da barriga preponderante, mas de um futuro que jamais se concretizará. Saudade de toda expectativa investida. Saudade de um choro de criança que ela jamais ouvirá.
É uma sensação estranha, porém, real. Cada momento que vivemos está grávido do futuro. O futuro é fruto do casamento entre a eternidade e o agora.Às vezes temos a sensação de que o futuro foi abortado. É esta sensação que produz em nós um tipo de nostalgia. Era disso que Carlos Drummond de Andrade falava em seu poema: “Também temos saudade do que não existiu, e dói bastante.” E ninguém em minha geração externou isso de maneira tão poética do que Renato Russo. Em uma de suas canções, ele confessa: "Tenho saudades de tudo que ainda não vi."
O sábio Salomão diz que Deus “pôs a eternidade no coração dos homens” (Ec.3:11). Em outras palavras, Deus fecundou nossa alma com a semente da eternidade. Nosso corpo está sujeito ao tempo, mas nossa alma nos conecta diretamente à eternidade. E é por isso que Paulo declarou:“Por isso não desfalecemos. Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia” (2 Co.4:16).
Se a fé nos conecta à eternidade, a esperança nos conecta ao futuro.
Há situações que enfrentamos em nosso dia a dia que parecem destruir nossa esperança. Aos poucos, a esperança vai cedendo lugar ao desespero. E quando isso acontece, não é apenas o corpo que se consome, mas também o homem interior. Jó experimentou isso na pele e na alma:
“O meu espírito vai-se consumindo, os meus dias vão-se apagando, e só tenho perante mim a sepultura”. Jó 17:1
Isso me lembra uma cena do filme “De volta para o futuro”, em que o protagonista volta ao passado, e percebe que uma foto que ele trouxera do futuro está se apagando, pelo fato de seu passado estar sendo alterado, e seu futuro comprometido. Não há como retornar ao passado para alterar o presente ou o futuro. Mas podemos viver o presente comprometidos com o futuro.
Quando vivemos sem qualquer perspectiva, nosso espírito vai se consumindo, quando a vontade de Deus é que ele se renove dia após dia. É nosso homem exterior que se corrompe com o tempo. Nosso espírito tem que ser constantemente renovado. A esperança é a fonte da juventude, onde nosso espírito deve mergulhar para manter-se sempre jovem e disposto. Se nosso espírito for consumido pela falta de perspectiva, nossos dias desbotarão, e a vida perderá sua cor. Então, só nos restará uma possibilidade: a sepultura.Nossos dias se apagam, quando nosso futuro se desvanece. Quando já não temos expectativas, nem esperança. Era assim que Jó se sentia.
“ Os meus dias passaram, malograram-se os meus propósitos, e as aspirações do meu coração (...). Se a única casa pela qual espero for a sepultura, se nas trevas estender a minha cama, se à corrupção clamar: Tu és meu pai; e aos vermes: Vós sois minha mãe e minha irmã, onde estará então a minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver?” Jó 17:11,13-15
Lembremo-nos que a fé que nos conecta à eternidade. Mas é a esperança que nos impulsiona para o futuro. Quando a esperança se esvai, temos que recorrer à fé. Paulo diz que não devemos atentar “nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas (...). Andamos por fé, e não por vista” (2 Co. 4:18; 5:7). O futuro não pode ser abortado, mas a esperança sim. E se ela tem sido sabotada pelas circunstâncias adversas, somente a fé poderá restaurá-la.
Foi o que aconteceu a Abraão, que “em esperança, creu contra a esperança, que seria feito pai de muitas nações (...). E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo amortecido” (Rm.4:18a,19a). Soa estranho para nós alguém crer contra a esperança. Mas o fato é que a fé deve ter primazia sobre a esperança. Ela nos faz acessar a eternidade, onde o futuro já é presente, um presente que ainda não foi desembrulhado.
Na definição do autor sagrado, “a fé é a certeza das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem” (Hb.11:1). Nossa fé deve estar voltada para Aquele que “chama a existência as coisas que não são, como se já fossem” (Rm.4:17). O que ainda será na perspectiva do tempo, já o é na eternidade. Crer contra a esperança, é, ao mesmo tempo, crer aliado à esperança. É transcender o tempo e o espaço, e vislumbrar a eternidade.
Fonte e autoria: Hermes Fernades
SEGUNDA-FEIRA, 13 DE ABRIL DE 2015
Já disseram que você é feliz? EP. 02
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 2015
Já disseram que você é feliz? EP. 01
Já disseram que você é feliz? Em cima desse questionamento, o Bispo Zé Bruno, vocalista da banda Resgate e pastor da igreja Casa da Rocha elaborou pequenos programas, que não chegam a cinco minutos, pregando e nos fazendo pensar sobre a vida, felicidade, a busca incessante de riquezas e prosperidade. A cada semana postaremos um programa. Vale a pena assistir!
SEGUNDA-FEIRA, 23 DE MARÇO DE 2015
Por que seu casamento virou uma prisão?
Tempos atrás alguém me disse que seu casamento era uma prisão. Como a cultura tem formatado a visão daqueles que dizem ser cristãos em nossos dias. A Bíblia diz: "Alegra-te com a mulher da tua mocidade." - Provérbios 5:18 Como isso é diferente do que nossa cultura ensina a cada dia. A Bíblia não diz: “Alegre-se na sua jovem esposa” – Apesar disso ser verdade também. Mas o que é enfatizado é “alegra-te com a mulher da tua mocidade” – Sim, aquela garota com quem você se casou quando ambos eram jovens. Já passou algum tempo deste então. Talvez tenha passado muito tempo. Mas NADA importante de fato mudou. Ela ainda é aquela garota que se deu a você diante de Deus no dia do seu casamento. Ela colocou-se nos seus braços. Da maneira mais profunda ela fez isso, vulnerável e confiante.
Lembre-se disso todos os dias e maravilhe-se com isso. Deus planejou isso. Deus planejou assim o casamento. Lembre-se daqueles dias, como costumavam rir e se divertir... é tua responsabilidade ter isso de novo e de novo... agora e sempre: "Alegra-te com a mulher da tua mocidade." – Sim, muitas coisas na vida mudam, e certamente mudaram. Vocês viram juntos uma quantidade de problemas e tristezas que jamais sonharam que veriam e sentiriam. Mas você ainda tem aquela garota... e ela conta mais do que todos os problemas do mundo e tristezas que possam ser vividas. Olhe para ela... anos e anos passaram... mas apesar da vida, muito não mudou.
Pense sobre a fidelidade a você ao longo dos anos, apesar, você tem que reconhecer, das tuas falhas, fraquezas, defeitos... e tudo isso foi graça de Deus. Tua vida com ela é a expressão da misericórdia de Deus sobre você de muitas e variadas maneiras. Deixe o teu coração derreter de novo e de novo... e se glorie em Deus pelo plano eterno que é manifestado em teu casamento. Teu casamento não é uma prisão... teu casamento, apesar do que afirma toda uma cultura a tua volta, que é voltada para o ego, não é uma sentença de morte – O casamento só é uma sentença de morte para o teu egoísmo.
Teu casamento é uma fonte de alegria que flui da bondade e misericórdia de Deus. Que maravilha o plano de Deus no casamento, que cada dia mais visa a libertação do inferno do ego para um caminho de alegria que começa agora em nossa vida, e depois continua indefinidamente naquilo que ele representa na união de Cristo com sua igreja. Aqui essa alegria deve ser mais profunda e maior a medida que envelhecemos juntos e compartilhamos essa graça enquanto vivemos – esposa e esposo. A ordem não é só seguir adiante, é se alegrar: "Alegra-te com a mulher da tua mocidade."
Fonte: Fides Reformata, por Josemar Bessa
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE MARÇO DE 2015
A Sídrome do "Já que"
Já que…
…não há nenhum cantor convidado…
…é aniversário de algum órgão…
…não é aniversário de algum órgão…
…é culto de oração…
…não é culto de oração…
…é culto de doutrina…
…não é culto de doutrina…
…o solista hoje não sou eu…
…não estou escalado…
…não sou eloquente…
…estou rouco…
…não tenho uma boa voz…
…não sei tocar um instrumento…
…marcaram a pelada para a mesma hora…
…é a final de um campeonato…
…é o final da novela das oito…
…o Fantástico está com uma reportagem diferente…
…é o dia do meu aniversário…
…é o dia do aniversário do meu filho…
…sábado foi o dia do meu aniversário…
…semana passada foi o aniversário da minha filha…
…é o dia do aniversário da minha mãe…
…é o dia do aniversário do meu cachorro…
…morreu o meu gato…
…está calor…
…está frio…
…comprei um panetone e quero experimentar…
…marquei a Ceia de Natal para esta noite…
…minha Bíblia está mal conservada…
…trabalhei a semana toda, folguei sábado e hoje é domingo…
…foi feriadão desde sexta…
…meus amigos viajaram, menos eu…
…vou viajar na terça…
…perdi a eleição…
…ganhei a eleição…
…não deu tempo do penteado ficar pronto…
…arrumei um namorado…
…não arrumei um namorado…
…noivei sábado…
…casei há um mês, ainda estou em lua de mel…
…estou no Facebook…
…estou lendo um bom livro…
…estou assistindo um bom filme…
…estou sem dinheiro para a oferta…
…não fiz uma roupa nova…
…não tenho um sapato novo…
…não tenho com quem ir, apesar de morar perto…
…não posso ir à Igreja hoje!
É a síndrome do Já que, cujos sintomas são os mais diferentes possíveis. O diagnóstico é um só: apatia, indiferença, muitas vezes pecado. Uma geração abençoada agora não quer mais cultuar. Domingo à noite? Pizzaria, jantar beneficente, papo com os amigos, comemorações. Pela manhã? Pelada, sono até as 11:00h, passeio ciclístico. Que Deus nos proteja com seu sangue, para que pequenos motivos não nos impeçam de ir ao culto. Alegremo-nos ao ir à casa do Senhor, como disse Davi. É o pouco que nos restou.
Fonte e autoria: Daladier Lima
SEGUNDA-FEIRA, 9 DE MARÇO DE 2015
Luta contra o Estado Islâmico marcará o início da Terceira Guerra Mundial, diz rei jordaniano
As iniciativas para combater o terrorismo do Estado Islâmico poderão dar origem à Terceira Guerra Mundial. Esse é o prognóstico do rei da Jordânia, Abdullah II. O país, vizinho às áreas de atuação do Estado Islâmico na Síria e Iraque, já foi atingido diretamente pelo terrorismo do grupo, que queimou vivo o piloto Moaz Kasasbeh.
A divulgação do vídeo com sua morte despertou a ira das autoridades jordanianas, que ordenaram a execução de uma iraquiana que estava presa por terrorismo e era alvo do Estado Islâmico na negociação pela troca de reféns. Segundo Abdullah II, a resposta ao Estado Islâmico “deve ser unificada”, com a ação de todos os países que reprovam as ações dos extremistas.
“Como já disse aos líderes do mundo islâmico e árabe e do mundo em geral, se trata de uma Terceira Guerra Mundial por outros meios. Isso une muçulmanos, cristãos e representantes de outras religiões nesta luta geracional em que todos temos que estar juntos”, declarou o mandatário à CNN.
Para o rei jordaniano, a investida contra o Estado Islâmico “não se trata de uma luta ocidental“, mas “uma luta dentro do Islã, onde todo o mundo tem se unido contra esses bandidos”.
Por fim, o rei Abdullah II reiterou o repúdio que a maioria dos líderes muçulmanos têm manifestado contra o Estado Islâmico: “Eu não sei quem são essas pessoas, mas eles definitivamente não tem nada a ver com a nossa fé. E seu líder Abu Bakr al-Baghdadi (…) não tem nada a ver com os princípios do islamismo”.
Fonte: Gospel+
SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015
Precioso Conselho - Paul Washer
Transcrição
Olá, meu nome é Paul Washer e estou aqui no Brasil pela primeira vez em meus 30 anos de ministério. Eu acabei de pregar e, agora, estou indo pregar em outro lugar, mas gostaria de dizer um oi e cumprimentar os cristãos aqui do Brasil.
Eu também quero encorajá-los a estudar as Escrituras e comparar o que vocês têm aprendido nas Escrituras com outros crentes piedosos ao longo das eras. Sejam muito cuidadosos com o evangelicalismo moderno e com todas essas coisas que estão acontecendo.
Aprendam a andar na simplicidade da obediência. Aprendam a andar em santidade. A maior paixão de vocês deve ser estar cada vez mais devotos à pessoa de Cristo. Entendê-lo, entender o que Ele fez por vocês e servi-lo com tudo o que vocês têm.
Nós vivemos em um mundo muito corrupto, agora. Um mundo que está extremamente caído e que expressa a sua raiva e hostilidade contra Deus. Devemos perceber que viver em um lugar tão corrupto também pode nos contaminar. Então, sejam muito cuidadosos com o modo que vocês andam. Não andem como o tolo, mas andem como o sábio.
Estudem a Bíblia todos os dias de suas vidas. Vivam em seus joelhos. Levem toda necessidade, “tudo a Deus em oração”.
Para vocês, jovens cristãos, uma das melhores coisas que eu posso recomendar é algo que tenho praticado por muitos anos: leiam sistematicamente toda a Bíblia. Comecem em Gênesis e leiam tudo até Apocalipse; e, quando acabar, comecem tudo de novo. Outra coisa maravilhosa que irá ajudá-los a crescer no conhecimento da Palavra é: se enquanto leem a Bíblia vocês não entenderem algo, peguem um caderno e escrevam uma breve pergunta sobre o que não entenderam e continuem lendo. O que acontecerá de maravilhoso é que, quando vocês voltarem a ler a Bíblia inteira novamente, pela segunda vez, vocês serão capazes de responder muitas das suas perguntas com as próprias Escrituras. Enquanto fazem isso, vocês crescerão gradualmente no conhecimento de Deus e de Cristo.
Outra coisa que quero recomendar é isto: se vocês estiverem estudando muito as Escrituras, horas por dia, mas sem oração, então muito desse conhecimento se tornará em orgulho e não produzirá muita piedade em suas vidas. Então, vocês precisam estudar as Escrituras, mas também precisam orar. A oração não é apenas intercessão, mas, também, simplesmente estar com Deus. Vocês poderiam inclusive estudar as Escrituras de joelhos. Muitas vezes, eu ajoelho ao lado de minha cama e coloco a Bíblia sobre ela e leio o texto de joelhos. Quando algo chama minha atenção, eu as elevo a Deus; e quando vejo algo nas Escrituras que não vejo em minha vida, peço para Deus me ajudar, naquele exato momento.
Sabe, o grande desejo de Deus para vocês é conformá-los a imagem de Seu Filho, Jesus Cristo. Isso não acontecerá se forem apáticos e passivos. Paulo fala inclusive de como precisamos nos disciplinar.
Deixe-me repetir isso. Estudar as Escrituras, mas sem pular por elas. Leia de Gênesis até Apocalipse. Além disso, vivam uma vida de oração; não somente a oração, mas também a memorização da Escritura, pois vocês não poderão ter a Bíblia aberta diante de vocês durante o dia inteiro. Então, aprendam a memorizar a Escritura. Vocês sabiam que existem pessoas que memorizaram o Novo Testamento inteiro, todos os Evangelhos, o livro inteiro dos Salmos, e coisas assim? Vocês também conseguem! Eu me lembro de conversar com um homem que é bem conhecido pela sua capacidade de memorização da Escritura. Eu disse: “irmão, Deus lhe deu um dom para memorizar tantos trechos das Escrituras”. Você sabe o que ele me disse? Ele disse: “Não, de forma nenhuma. Eu simplesmente me esforcei mais do que você”.
É isso que eu quero que vocês vejam. Para mim, não é fácil ler a Bíblia sempre, não é fácil orar, porque a carne odeia isso. Então, o que vocês precisam entender é que todos nós precisamos lutar contra a apatia. Todos nós precisamos lutar contra a preguiça espiritual. Porém, são aqueles que lutam contra isso que prevalecem e progridem em santidade. Isso é muito, muito importante. Vocês não se santificarão, vocês não crescerão em sua conformidade com Cristo sem fazer nada.
Deus os abençoe. Eu oro que Ele lhes prospere em tudo, conforme a Sua vontade. Deus os abençoe.
Eu também quero encorajá-los a estudar as Escrituras e comparar o que vocês têm aprendido nas Escrituras com outros crentes piedosos ao longo das eras. Sejam muito cuidadosos com o evangelicalismo moderno e com todas essas coisas que estão acontecendo.
Aprendam a andar na simplicidade da obediência. Aprendam a andar em santidade. A maior paixão de vocês deve ser estar cada vez mais devotos à pessoa de Cristo. Entendê-lo, entender o que Ele fez por vocês e servi-lo com tudo o que vocês têm.
Nós vivemos em um mundo muito corrupto, agora. Um mundo que está extremamente caído e que expressa a sua raiva e hostilidade contra Deus. Devemos perceber que viver em um lugar tão corrupto também pode nos contaminar. Então, sejam muito cuidadosos com o modo que vocês andam. Não andem como o tolo, mas andem como o sábio.
Estudem a Bíblia todos os dias de suas vidas. Vivam em seus joelhos. Levem toda necessidade, “tudo a Deus em oração”.
Para vocês, jovens cristãos, uma das melhores coisas que eu posso recomendar é algo que tenho praticado por muitos anos: leiam sistematicamente toda a Bíblia. Comecem em Gênesis e leiam tudo até Apocalipse; e, quando acabar, comecem tudo de novo. Outra coisa maravilhosa que irá ajudá-los a crescer no conhecimento da Palavra é: se enquanto leem a Bíblia vocês não entenderem algo, peguem um caderno e escrevam uma breve pergunta sobre o que não entenderam e continuem lendo. O que acontecerá de maravilhoso é que, quando vocês voltarem a ler a Bíblia inteira novamente, pela segunda vez, vocês serão capazes de responder muitas das suas perguntas com as próprias Escrituras. Enquanto fazem isso, vocês crescerão gradualmente no conhecimento de Deus e de Cristo.
Outra coisa que quero recomendar é isto: se vocês estiverem estudando muito as Escrituras, horas por dia, mas sem oração, então muito desse conhecimento se tornará em orgulho e não produzirá muita piedade em suas vidas. Então, vocês precisam estudar as Escrituras, mas também precisam orar. A oração não é apenas intercessão, mas, também, simplesmente estar com Deus. Vocês poderiam inclusive estudar as Escrituras de joelhos. Muitas vezes, eu ajoelho ao lado de minha cama e coloco a Bíblia sobre ela e leio o texto de joelhos. Quando algo chama minha atenção, eu as elevo a Deus; e quando vejo algo nas Escrituras que não vejo em minha vida, peço para Deus me ajudar, naquele exato momento.
Sabe, o grande desejo de Deus para vocês é conformá-los a imagem de Seu Filho, Jesus Cristo. Isso não acontecerá se forem apáticos e passivos. Paulo fala inclusive de como precisamos nos disciplinar.
Deixe-me repetir isso. Estudar as Escrituras, mas sem pular por elas. Leia de Gênesis até Apocalipse. Além disso, vivam uma vida de oração; não somente a oração, mas também a memorização da Escritura, pois vocês não poderão ter a Bíblia aberta diante de vocês durante o dia inteiro. Então, aprendam a memorizar a Escritura. Vocês sabiam que existem pessoas que memorizaram o Novo Testamento inteiro, todos os Evangelhos, o livro inteiro dos Salmos, e coisas assim? Vocês também conseguem! Eu me lembro de conversar com um homem que é bem conhecido pela sua capacidade de memorização da Escritura. Eu disse: “irmão, Deus lhe deu um dom para memorizar tantos trechos das Escrituras”. Você sabe o que ele me disse? Ele disse: “Não, de forma nenhuma. Eu simplesmente me esforcei mais do que você”.
É isso que eu quero que vocês vejam. Para mim, não é fácil ler a Bíblia sempre, não é fácil orar, porque a carne odeia isso. Então, o que vocês precisam entender é que todos nós precisamos lutar contra a apatia. Todos nós precisamos lutar contra a preguiça espiritual. Porém, são aqueles que lutam contra isso que prevalecem e progridem em santidade. Isso é muito, muito importante. Vocês não se santificarão, vocês não crescerão em sua conformidade com Cristo sem fazer nada.
Deus os abençoe. Eu oro que Ele lhes prospere em tudo, conforme a Sua vontade. Deus os abençoe.
Fonte: Paul Washer © HeartCry Missionary Society | hcmissions.com
Entrevista, tradução e legenda: Voltemos ao Evangelho
Entrevista, tradução e legenda: Voltemos ao Evangelho
QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015
Jesus, nosso amigo mais chegado
"Bendirei o Senhor, que me aconselha; na escura noite o meu coração me ensina! Sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado." (Salmos 16:7-8)
Muitas são as dificuldades que nos desafiam no dia-a-dia e ao passarmos por momentos difíceis, na maioria das vezes, optamos pelo silêncio, isolamento e soluções próprias. Recusamos a falar com Deus e principalmente a ouvir o que ele tem a nos ensinar, esquecendo-nos de que somos dependentes dele. Muitas vezes o orgulho ou as circunstâncias nos obrigam a passar uma imagem somente de aparências e optamos por nos esconder atrás de máscaras, as quais são usadas conforme a situação e o local frequentado e assim os sentimentos são reprimidos.
1) Não esconder nossa tristeza
Diante dos desafios e circunstâncias adversas não precisamos esconder a nossa tristeza de Deus. Ele conhece e sonda o nosso coração, sabe o que estamos passando e espera que confiemos nele, pois ele tem a melhor solução para as nossas vidas. Ele é o nosso Deus Todo Poderoso, Onipresente e Onisciente, que jamais nos abandona e nos ama.
Na passagem que nos relata sobre a ressurreição de Lázaro, Jesus quando se deparou com Maria e os judeus chorando a morte de Lázaro, deixou transparecer toda a sua tristeza e sentimentos através do choro. "Ao ver chorando Maria e os judeus que a acompanhavam, Jesus agitou-se no espírito e perturbou-se." Onde o colocaram, perguntou ele. "Vem e vê, Senhor", responderam eles. Jesus chorou. Então os judeus disseram: "Vejam como ele o amava!" (João 11: 33-36)
2) Ter sempre um coração agradecido
Que possamos entrar na presença de Deus com gratidão e com confiança, como fez o salmista, no caso, Davi. "Bendirei ao Senhor..." (Sl. 16:7ª).
O apóstolo Paulo também nos aconselha a ser gratos em todas as circunstâncias: "Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus." (1 Tessalonicenses 5:18) - "Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai-vos."
(Filipenses 4:4)
3) Ter um lugar secreto para estar com Jesus
Que possamos também como o salmista ter um relacionamento com Deus e que nas noites mais escuras possamos ser iluminados com a presença e os conselhos de Jesus, o nosso Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. (Isaías 9:6 b) "... que me aconselha; na escura noite o meu coração me ensina!" (Sl. 16: 7b)
Jesus nos ensina a buscar um local reservado para usufruir da sua doce presença, pois ele nos trará a resposta. "Mas quando você orar vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está no secreto. Então seu Pai, que vê no secreto, o recompensará." (Mateus 6:6)
4) Colocar Deus em primeiro lugar
É preciso pedir ao Senhor que sonde nossos corações e nos mostre o que temos colocado em primeiro lugar em nossas vidas e aonde temos buscado respostas aos nossos desafios e dificuldades. Precisamos olhar com sinceridade para o nosso interior e perguntar: Será que confiamos em nossas próprias soluções, na sabedoria do mundo, na nossa força, e esquecemo-nos da soberania e do poder de Deus? Que nos momentos de angústia e escuridão, possamos dizer confiantes: "... De onde me vem o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra." (Sl. 121:1-2) e também declarar como Davi: "Sempre tenho o Senhor diante de mim."(Sl. 16:8a)
5) Estar firmados na rocha
Quando construímos e edificamos nossas vidas com base nos ensinamentos da Palavra de Deus, encontramos sabedoria, discernimento, forças e bom ânimo para enfrentarmos os desafios da vida e não vacilarmos em nossa fé, com a certeza que ele está conosco e desta forma afirmar como Davi: "Com ele à minha direita, não serei abalado." (Sl. 16:8b) - "Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa, e ela não caiu, porque tinha seus alicerces na rocha. " (Mateus 7:25)
Que ao longo da caminhada possamos aprofundar e desenvolver o nosso amor, gratidão e comunhão com Jesus, nosso amigo mais chegado, nosso conselheiro, que está sempre pronto a nos ouvir e ensinar, sempre com as mãos estendidas para nos sustentar e levar a um lugar seguro.
"Porque no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no oculto do seu tabernáculo me esconderá; por-me-ás sobre uma rocha." (Sl. 27:5)
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